Quem é você no relacionamento? Doador ou parasita?
Nos relacionamentos profissionais e pessoais, percebemos que as pessoas assumem tipos distintos de comportamentos. Há pessoas que se preocupam tanto com os outros que se esquecem dos próprios sonhos e projetos. Outras pessoas não buscam contribuir com a vida das demais pessoas, pensando apenas na sua vida.
Para compreender melhor esses tipos de comportamentos e fazer as mudanças necessárias para nos tornarmos pessoas melhores, foi desenvolvido o mapa do sucesso. Esse mapa abre as perspectivas para que todos possam refletir sobre o estágio de vida em que se encontram e onde pretendem chegar.
“Na vida, nós vivemos papéis, nós nos posicionamos, nós temos conexões humanas. Conexões que podem nos levar a crescer ou a ter uma vida medíocre. Conexões que vão dar sustentação ou talvez romper nossos relacionamentos, que podem nos fazer felizes ou infelizes.” Paulo Vieira
A partir dessas conexões, é possível estabelecer uma métrica simples com 3 perfis de comportamento: parasita, autofagista e abundante.
O que significam esses perfis de comportamento?
Cada perfil de comportamento tem características próprias. Vamos explicar um a um para que você possa compreendê-los bem:
Parasita:
A pessoa parasita que se aproveita de todos ao seu redor. A pessoa parasita é aquela que sempre se beneficia. O animal parasita, por exemplo, é aquele que, literalmente, alimenta-se do outro. Ele absorve a vida do inimigo, sem retribuir nada ou quase nada.
Ele absorve muito mais do que dá. Pessoas assim, às vezes, já receberam tudo no mundo: tem uma ótima casa, vida, escola, tem toda uma forma de ganhos, de benefícios, mas não retribuem ao mundo nada parecido com isso.
Assim sendo, a pessoa parasita é aquela que absorve muito mais dos outros e do mundo do que dá aos outros e ao mundo. É aquele que pensa muito em si e não se preocupa com as pessoas ao seu redor que podem estar em uma situação difícil.
Autofagista:
Além dos parasitas, há a categoria daqueles que são autofagistas. Aqueles que se classificam como autofagistas nem parasitam, nem doam, ficam no meio termo.
São pessoas fechadas dentro de si mesmas. São pessoas que não absorvem o mundo ao seu redor e nem doam nada para ninguém. Essas pessoas estão simplesmente morrendo.
Aqui entram aquelas pessoas que são “neutras” do mundo. São aqueles que não se posicionam, não tem ideias ou brilho próprio, optam por não fazer a diferença nem definir o que esperam para o seu futuro. Com isso, se automutilam, podando qualquer perspectiva de uma vida de sucesso e felicidade.
Abundante:
Há ainda uma última classificação: o abundante. Os abundantes não só ajudam as pessoas intensamente, como também absorvem do mundo intensamente, sempre dando mais do que recebem.
O abundante conhece o equilíbrio entre o seu crescimento profissional e pessoal e o quanto é preciso doar às pessoas. É muito importante ser uma pessoa interessada, estudiosa, que vise o progresso diariamente, mas sem esquecer de que há milhares de pessoas que precisam de ajuda.
Muitas pessoas não tem a saúde que você tem, ou não tiveram condições de frequentar boas escolas, ou sequer tiveram acesso a um livro – mesmo que quisessem. O abundante faz a diferença na sua vida, mas espalha o que possui de bom para os outros.
Se você já se encontra na abundância, excelente! Mas não esqueça que esse é um trabalho constante, que sempre haverá muito para aprender e que sempre podemos ser melhores. Se você não está no quadrante da abundância, fique tranquilo pois sempre podemos mudar nosso padrão de comportamento e ser uma pessoa melhor a cada dia. Para isso, tenha atitude. Comece hoje mesmo a transformar sua realidade e a realidade das pessoas que o cercam. Faça a diferença! Fazendo diferente e melhor, você perceberá que a felicidade e o sucesso são a recompensa!