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Motivação nas organizações: por que algumas tem e outras não?
A motivação nas organizações é — ou deveria ser — o assunto de cabeceira dos líderes e de todo o setor de Recursos Humanos.
Afinal, a sua manutenção é imprescindível para o desenvolvimento de qualquer empresa, independentemente do seu ramo ou porte.
A questão que pode tirar o sono de muitos profissionais é: por que algumas empresas têm profissionais motivados, enquanto outras lutam constantemente contra a desmotivação?
É isso o que vamos responder, ao longo deste artigo, para que você entenda a importância da motivação nas organizações, como contornar os seus desafios e implementá-la no ambiente de trabalho. Boa leitura!
O impacto da motivação nas organizações
Bastante estudada ao longo do século 20, a motivação nas organizações é um efeito direto causado na disposição de um indivíduo em crescer junto com a empresa.
Afinal, ela é um reflexo da sua disposição e o comprometimento em alcançar metas, desenvolver-se mais e produzir em uma escala cada vez mais crescente.
E sabe quais são os benefícios em contar com profissionais motivados? Aí vão alguns:
– Cria um ambiente harmonioso, gostoso de trabalhar;
– Ajuda na gestão do tempo produtivo;
– Oferece chances de crescimento — pessoal e profissional;
– Estimula o trabalho colaborativo;
-Gera mais produtividade.
Caso não acredite nisso, uma pesquisa feita pela Right Management com mais de 30 mil pessoas, em 15 países — o Brasil entre eles — apontou que profissionais motivados são 50% mais produtivos.
Só que essa via anda em dois sentidos e, da mesma maneira que a motivação nas organizações vem acompanhada de muitos aspectos positivos, a desmotivação pode prejudicar o ambiente.
Não apenas isso: se não controlada, a desmotivação é tão contagiosa quanto um vírus da gripe, interferindo na produtividade, no alcance de metas e nos resultados gerais da empresa.
A desmotivação no ambiente de trabalho
Quando dissemos, no início do artigo, a respeito da manutenção de um ambiente estimulante e motivacional, esse era o principal motivo: quando não existe um esforço da empresa em engajar os colaboradores, a desmotivação nas organizações tende a surgir.
E, da mesma forma que uma mancha de vinho impregna em tecidos, ela custa a sair do semblante dos profissionais se não houver um bom planejamento em gestão de pessoas.
Vale adiantar, também, que a desmotivação é caracterizada por uma série de fatores. E, abaixo, você pode se deparar com alguns deles:
Ausência de feedbacks ou avaliações superficiais
Os feedbacks são essenciais para que cada indivíduo compreenda quais pontos ele deve se aperfeiçoar, bem como compreender qual é o seu papel dentro da organização.
Quando isso não ocorre, ou há pouco esforço em desenvolver os profissionais por meio de uma avaliação justa e construtiva, a pessoa pode cair em uma rotina de estagnação.
Consequentemente, com o tempo ela vai assumir um semblante desmotivador. Vai se empenhar menos e esforçar-se menos em atingir metas ou propor melhorias.
No exercício da sua liderança, é fundamental que você dê feedbacks, olhe nos olhos da sua equipe e lidere pela autoridade e não pelo autoritarismo.
Para compreender um pouco mais o quanto ser um líder eficaz é benéfico para motivação nas organizações, confira o vídeo abaixo onde nosso Master Coach, Paulo Vieira, em sua série Empresarial e Business fala sobre o assunto. Dê o play!
Conflitos nas equipes
Seja por conta da gestão ou de conflitos entre membros da equipe — ou de equipes diferentes —, a falta de um ambiente harmonioso pode se configurar em um elemento de desmotivação.
Seja coletivo ou individualmente, essa ruptura na harmonia dificulta o trabalho colaborativo e transforma o dia a dia em um verdadeiro obstáculo para o crescimento da empresa.
As metas inatingíveis ou pouco estimulantes
Metas são importantes para manter a equipe focada em resultados e, gradualmente, gerar resultados melhores para a empresa. Acontece que isso é a tradução imediata da motivação na organização.
Quando se criam metas inatingíveis ou pouco desafiadoras, por sua vez, a tendência é que os colaboradores percam o ímpeto em alcançá-las. Ora por serem impossíveis, ora por não agregarem em nada para o crescimento deles.
Para traçar metas neurologicamente corretas e alcançáveis, você pode contar com uma ferramenta da Febracis, que é recorde de download e bastante utilizada nos processos de Caoching: a ferramenta . Para baixá-la gratuitamente, clique !
Falta de reconhecimento
Líderes que não reconhecem os esforços e as conquistas dos seus profissionais correm sério risco de perder os seus talentos internos por conta disso.
E, além de ser ruim a alta rotatividade nas empresas — por gerar custos diversos, entre outras razões —, isso também vai despontar em problemas porque a equipe nunca vai estar completa ou plenamente familiarizada com os processos por conta disso.
Ausência de um plano de carreira
Por fim, a falta de uma perspectiva de crescimento é um fator relevante para que não se tenha motivação nas organizações. É importante, então, contornar o problema seguindo algumas premissas:
– Um plano de carreira definido para todos;
– A realização de treinamentos e cursos de capacitação;
– Os feedbacks periódicos.
Perceba que são situações que se desenrolam em diferentes frentes. É importante que o líder — em conjunto com o RH — sempre permaneçam atentos ao desenvolvimento individual e coletivo das equipes para identificar o nível de motivação nas organizações.
O despertar da motivação nas organizações
É possível contornar e controlar a desmotivação, mas é preferível trabalhar a motivação nas organizações. Pois são medidas que, por si só, já espantam os sentimentos negativos e contribuem com a construção de um ambiente de trabalho produtivo e harmonioso.
A seguir, separamos algumas dessas alternativas que podem fazer toda a diferença na inspiração e motivação dos colaboradores. Confira:
– Delegue responsabilidades e dê autonomia para os colaboradores. encoraje-os a arriscar, de acordo com os seus pontos fortes;
– Líderes são mentores de suas equipes também. Quanto aos pontos de melhoria, eles devem encorajar os funcionários a se desenvolverem cada vez mais, orientando nas etapas desse processo;
– Valorize a criatividade e incentive os profissionais a proporem soluções e não apenas reagirem às metas estipuladas;
– Crie um ambiente motivacional e inspirador, seja por meio de competições internas, desafios contínuos ou gratificações para as conquistas efetuadas;
– Promova o trabalho colaborativo e em equipe. Fortaleça os elos dos colaboradores com ações de integração, mas também no dia a dia, com atividades que eles dependam do outro para finalizá-las.
Outra dica interessante, essa mais voltada para o RH da empresa, é a realização periódica de uma pesquisa de clima. Trata-se de uma poderosa ferramenta que permite a mensuração do nível geral de satisfação.
Como destacamos, acima, a satisfação e alegria estão diretamente relacionadas com a motivação nas organizações. Se a insatisfação estiver elevada — seja individualmente ou de modo crônico — é fundamental planejar rapidamente alguma medida para contornar esse cenário pouco atrativo para o crescimento corporativo.
Deve ter dado para perceber que a motivação nas organizações não é um trabalho pontual: é incessante e demanda muita atenção dos gestores e também dos profissionais de RH.
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